Grandes nomes da cozinha francesa foram alunos aqui. Anônimos ou renomados, eles detêm um savoir-faire reconhecido internacionalmente. E nós, quando desembarcamos na fonte, um dos primeiros desejos é nos deleitarmos em algumas mesas de Paris. Assim, já ficamos a saber que algo – ou muito – do que experimentamos aqui tenha tido origem na escola Ferrandi desde 1920.
O mais interessante, e menos conhecido, é que podemos degustar a arte culinária, enológica, hospitaleira dos alunos. A teoria vira prática no restaurante de aplicação onde somos recebidos. Ali passamos por verdadeiros clientes servidos pelos futuros profissionais coordenados pelos seus mestres.
Bochecha bovina, écrasé de batata, legumes e salada de ervas.
Para tal, é preciso conseguir reservar com atendecedência uma das mesas concorridas. Uma fórmula gastronômica em três tempos com entrada, prato principal, sobremesa no almoço por 35€ ou jantar por 50€ por pessoa. Bebidas a parte. O restaurante reabriu ao público após longos meses de pandemia e tivemos a oportunidade de conhecê-lo. Um turista jamais saberá, pois passando na porta, vê-se a escola. Mas no último andar do prédio encontra-se a sala e cozinha onde a arte começa. Coquetéis, amuse-bouche, pães, entradas, pratos, sobremesas, pâtisserie e até chocolate.
Uma das melhores sobremesas da vida: syko de figo servido com sorvete e calda de groselha.
Outras escolas, públicas ou privadas, costumam propor esse tipo de serviço também. Além de cursos para “amadores”. Se quiser saber tudo e viver uma experiência única, entre em contato info@brasil-europa.com